Tribunal de Contas da União (TCU) — Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 08/04/2025 - 20:49
TCU Analisa Auditoria da Previ Após Déficit Bilionário em 2023
O Tribunal de Contas da União (TCU) analisa nesta quarta-feira os resultados preliminares de uma auditoria na Previ,fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil,após um déficit de R$ 17 bilhões em 2023 e R$ 14 bilhões em 2024. A auditoria,solicitada pelo ministro Walton Alencar,examina a governança e decisões de investimento da entidade. A Previ afirma que os planos permanecem equilibrados,sem riscos adicionais para os associados.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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O Tribunal de Contas da União (TCU) pautou para esta quarta-feira resultados preliminares de uma auditoria na Previ,fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB),para apurar a gestão da entidade.
A auditoria ganhou tração após o resultado negativo de R$ 14 bilhões registrado por um dos fundos de previdência complementar entre janeiro e novembro de 2024. No ano passado,entre janeiro e dezembro,o déficit do plano foi de R$ 17 bilhões.
A auditoria na Previ atende um pedido do ministro do TCU,Walton Alencar,aprovado pelo Tribunal em agosto do ano passado. O ministro pediu urgência para essa análise neste ano.
O levantamento analisou a governança corporativa da Previ e os processos que envolvem as tomadas de decisões relativas ao investimento,identificando potenciais riscos.
Em nota divulgada quando o TCU avançou com o processo,a Previ alegou que os planos de previdência continuam equilibrados,apesar dos resultado negativo de 2024:
"Em respeito aos associados,a Previ esclarece que embora o ano de 2024 tenha apresentado grande volatilidade,os planos continuam em equilíbrio — muito por conta do bom resultado de 2023,também construído pela atual gestão. Não há,portanto,nenhum risco de equacionamento,nem de pagamento de contribuições extraordinárias pelos associados ou pelo Banco do Brasil (BB)."