Em comunicado,o Ministério tutelado por Maria da Graça Carvalho sublinha que o financiamento do Fundo Ambiental,que representa mais do dobro relativamente ao ano transato (13 milhões de euros),destina-se a 23 Comunidades Intermunicipais (CIM) e às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto.
"O Governo está a trabalhar,em estreita colaboração com os municípios,comunidades intermunicipais e outros parceiros,para promover a economia circular e reduzir o impacto ambiental dos resíduos. Com estes protocolos estamos a dar passos importantes para uma gestão mais eficiente e responsável dos nossos resíduos,incentivando as autarquias,enquanto nos aproximamos das metas europeias",justifica a ministra do Ambiente e Energia,citada na nota.
A aquisição de equipamentos para recolha seletiva,a criação de compostagem comunitárias e a implementação de sistemas de monitorização são algumas das ações que serão financiadas pelo Fundo Ambiental.
"Esperamos,com este investimento,permitir aos municípios equiparem as suas infraestruturas,sensibilizarem os cidadãos e promoverem a compostagem,contribuindo para a criação de um círculo virtuoso de gestão de resíduos",sublinha a governante.
Segundo a tutela,o número de municípios que faz a recolha seletiva de biorresíduos tem vindo a aumentar,estando agora nos 60%,um valor ainda considerado "insuficiente para o cumprimento das metas comunitárias de Preparação para a Reutilização e Reciclagem".