Fábrica de calçado fecha e deixa 80 pessoas sem emprego em Famalicão

Segundo Aida Sá,do Sindicato do Calçado,Malas e Afins,Componentes,Formas e Curtumes do Minho e Trás-os-Montes,a empresa alegou que começou a sentir dificuldades depois da pandemia de covid-19,com consequente quebra de encomendas.

 

"Acabou por pedir a insolvência e fechou portas no final de setembro",referiu.

A sindicalista sublinhou que a empresa "deixou tudo pago" aos trabalhadores.

"Não há nada em atraso",apontou.

Os trabalhadores aguardam agora que lhes seja facultada a documentação necessária para poderem pedir o subsídio de desemprego.