Bolsas europeias pendentes do 1.º corte das taxas nos EUA desde 2022

Às 09:05 em Lisboa,o EuroStoxx 600 estava a descer 0,19% para 516,21 pontos.

 

As bolsas de Londres e Paris recuavam 0,25% e 0,20%,enquanto as de Frankfurt,Madrid e Milão se valorizavam 0,02%,03% e 0,respetivamente.

Depois de abrir a subir,a bolsa de Lisboa mantinha a tendência,estando às 09:05 o principal índice,o PSI,a avançar 0,28% para 6.837,12 pontos.

Este será o primeiro corte desde março de 2022,embora os investidores estejam divididos sobre se o corte será de 25 ou 50 pontos base.

A Fed apresentará também as suas previsões macroeconómicas.

Entretanto,Wall Street fechou mista,e sem alterações significativas,numa sessão em que o S&P 500 atingiu novos máximos históricos que,no entanto,não conseguiu manter no fecho do dia.

Na terça-feira,o Dow Jones fechou a descer 0,04% para 41.606,18 pontos,contra o máximo desde que foi criado em 1896,de 41.622,08 pontos,verificado em 17 de setembro,e o Nasdaq,criado em 08 de fevereiro de 1971,20% para 17.628,06 pontos,contra o máximo de 18.647,45 pontos verificado em 10 de julho.

Os futuros dos principais indicadores de Wall Street antecipam,a esta hora,uma abertura com ganhos ligeiros,à espera que a Fed corte as taxas de juro,que se situam atualmente no intervalo de 5,25% a 5,5%.

Hoje será também apresentado o valor final da inflação de agosto da zona euro.

Depois da Fed,o Banco de Inglaterra reunir-se-á na quinta-feira e o Banco do Japão na sexta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu hoje em baixa,mas a cotar-se a 73,30 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres,contra 73,70 dólares na terça-feira.

Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha,considerada a mais segura da Europa,avançavam para 2,146%,face a 2,142% na sessão anterior.

A nível cambial,o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt,a cotar-se a 1,1123 dólares,contra 1,1119 dólares na terça-feira.