Equador declara situação de emergência no setor elétrico devido à seca no país

Equador sofre com apagões elétricos — Foto: Reprodução

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GERADO EM: 16/08/2024 - 01:23

Crise energética no Equador: medidas emergenciais contra seca

O Equador declara emergência no setor elétrico por seca,com cortes de energia e prejuízos de US$ 72 milhões por dia em abril. Medidas foram tomadas para garantir o fornecimento de eletricidade,incluindo racionamento e busca por energia adicional. A situação se agrava com La Niña e acumulação de sedimentos nas barragens. Medidas emergenciais foram ordenadas pelo presidente equatoriano.

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O Equador declarou,nessa quinta-feira,situação de emergência no setor elétrico,com possibilidade de cortes de energia,devido à baixa vazão nas bacias amazônicas que abastecem as usinas hidrelétricas do país,informou o Ministério da Energia.

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As autoridades resolveram “declarar a emergência do setor elétrico nacional,com o objetivo de salvaguardar a continuidade da prestação do serviço público de energia eléctrica”,afirmou o ministério,num Acordo Ministerial publicado na rede social X.

O ministério ordenou à Corporação de Eletricidade do Equador (CELEC) que realize “as ações necessárias” para a “aquisição” ou “aluguel” de energia elétrica,para atender a demanda nacional. Entre outras medidas,decidiu também promover o racionamento de energia elétrica por parte dos consumidores.

Calor extremo e seca fazem cidade submersa ressurgir nas Filipinas; veja fotos

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Uma visão geral mostra terra seca na área turística da Barragem de Pantabangan na província de Nueva Ecija,nas Filipinas — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Os vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas depois que o nível da água da barragem baixou em meio a uma seca que assola muitas partes do país. — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Vestígios da cidade centenária de Pantabangan ressurgiram no norte das Filipinas após o nível da água da barragem baixar em meio a uma seca que assola muitas partes do país — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Homens caminham na antiga cidade submersa de Pantabangan na província de Nueva Ecija,nas Filipinas — Foto: JAM STA ROSA / AFP

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Segundo a pasta,esse é “um ano hidrológico atípico,dando origem a um cenário de seca na bacia amazônica,com vazões mínimas históricas imprevisíveis”.

O Equador sofreu apagões programados de até 13 horas em abril passado,devido a uma seca prolongada que reduziu ao mínimo os reservatórios de diversas usinas hidrelétricas. Os cortes terminaram em maio com a volta das chuvas.

Contudo,o aumento dos fluxos trouxe um novo problema ao país. A acumulação de sedimentos nas barragens,em consequência das chuvas,obrigou à paragem temporária das operações da maior central hidrelétrica,o que levou a cortes de pelo menos duas horas em junho.

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A Presidência salientou,em comunicado,que no mês de julho registou-se uma diminuição acentuada dos afluentes que alimentam as barragens. O presidente equatoriano,Daniel Noboa,ordenou ao Ministério das Finanças que alocasse recursos para enfrentar a nova emergência.

O Equador estima que em abril foram perdidos,diariamente,cerca de US$ 72 milhões devido a cortes de energia.