Mulher é presa após esconder cadáver de namorado no porão para manter recebimento de benefício social,nos EUA — Foto: Reprodução/U.S. Attorney's Office for the Western District of New York
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 16/08/2024 - 04:00
Mulher esconde cadáver do namorado para manter benefício social nos EUA
Mulher esconde cadáver do namorado para manter benefício social nos EUA. Wendy Stone usava alvejante para disfarçar odor,gastando mais de 7,9 mil dólares dos benefícios. Acusada de roubo de fundos do governo e identidade,enfrenta pena de até 10 anos de prisão.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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A Justiça de Nova York,nos Estados Unidos,denunciou uma mulher de 63 anos por esconder o cadáver do namorado,que morreu em dezembro de 2022,para continuar recebendo benefícios da Previdência Social em nome dele. Wendy Stone deve responder por roubo de fundos do governo e roubo de identidade.
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Segundo informações do gabinete do procurador do Distrito Oeste de Nova York,Wendy vivia com o namorado,identificado como Kenneth Crisman,até a morte dele,no dia 28 de dezembro de 2022.
Para evitar a suspensão de benefícios recebidos por Crisman após o óbito,a mulher decidiu embrulhar o corpo dele e colocá-lo em uma lixeira de reciclagem,no porão. Para minimizar odores,despejava alvejante sobre o cadáver periodicamente.
Antes de morrer,o homem havia solicitado um novo cartão para receber o benefício social. O cartão foi ativado em 6 de janeiro de 2023,quando ele já estava morto,com um novo número PIN. Nos dias seguintes,a mulher começou a usá-lo em lojas,supermercados e saques em caixas eletrônicos.
Wendy Stone manteve a rotina de recebimento e gastos com os benefícios do falecido namorado até o mês de setembro. Durante o período,a Justiça estima que mais de 7,9 mil dólares (R$ 43 mil,na cotação atual) tenham sido usados pela namorada.
Segundo a procuradoria,a mulher ainda mentiu ao preencher um documento no qual dizia que “ninguém se mudou para dentro ou para fora de sua residência,incluindo nascimentos ou mortes,e que ninguém ajudou a pagar suas contas ou aluguel desde dezembro de 2021”.
A denúncia é fruto de uma investigação do Escritório do Inspetor Geral da Administração da Previdência Social. A acusada pode ter pena máxima de 10 anos e multa de 250 mil dólares (R$ 1,3 milhão,na cotação atual)